É na escola que a criança aprende a
ler, escrever, aprende a exercitar valores nas suas
ações diárias, moral, ética, cidadania. Eles têm que vivenciar, principalmente
através dos exemplos das atitudes praticadas pelos que os cercam. O maior
desafio da escola é proporcionar um ensino e uma formação de qualidade que possibilitem
o desenvolvimento pleno das pessoas envolvidas nas mais variadas situações que
ali são vivenciadas. Sabemos que a escola é fundamental, para o aprendizado, é à base da
nossa vida, tanto profissional como social. Através dela é que a gente
adquire conhecimentos científicos, é o lugar de
formação da educação e tem o papel de formar alunos capazes de pensar e ter
autonomia para tomar decisões, desenvolvendo crianças que se tornem cidadãos
críticos e criativos. E para atingir o caminho do sucesso e que visa conduzir
crianças e jovens a um futuro melhor.
E para
que este trabalho educativo tenha relevância
que o educador tenha primeiramente amor e prazer pelo que faz e
estratégias para atingir os seus objetivos. O caso de Gilmar não é um caso
isolado, infelizmente este drama ainda são vivenciados em algumas de nossas escolas. E o que fazer para
mudar este quadro? Todo aluno tem suas
características pessoais, sua história de vida, seu ambiente familiar e social.
Que devem ser conhecidos, respeitados e compreendidos. Compreender cada aluno é
aceitá-lo, tal como ele é com suas qualidades e defeitos e ajudá-lo a vencer
suas dificuldades, a adaptar ao seu grupo, ao crescer e amadurecer. Mas, isto
só é possível quando nos colocamos no lugar do aluno. assim podemos entender a
sua necessidade e termos a certeza de
que vale apena qualquer sacrifício. Ser professor não é tarefa fácil, mas é
gratificante fazer parte do desenvolvimento do aluno.
As atuais condições socioeconômicas da família, que levam os pais
ao trabalho fora de casa, não possibilitam mais às crianças aqueles momentos
prazerosos em que poderiam ouvir historias, contadas por algum de seus
familiares ou por pessoas de seu aconchego. Vilmar teve uma excelente
professora, tinha o prazer da sua atenção: Contavam casos fantásticos com
riquezas de detalhes. Sua professora
presenciou cada movimento e desenvolvimento através de seus lindos
desenhos e histórias contadas. Ainda não sabia escrever disse ele a sua
professora mas com certeza iria aprender,
o desenvolvimento deste aluno foi notório não tinha timidez para expor
através de seu comportamento e palavras o seu crescimento. Pois sua professora dava
a ele total liberdade para desabrochar a sua maneira, respeitando o seu espaço
e limite.
A
verificação do rendimento escolar tem por finalidade aferir o desempenho do
aluno e aperfeiçoar o processo de ensino – aprendizagem. A verificação do
rendimento escolar visa diagnosticar as habilidades, preferências ou
facilidades, assim como suas dificuldades, constituindo um processo que norteia
a ação pedagógica, que é planejada e repensada também continuamente. A verificação do rendimento escolar é
processo contínuo de que devem participar Professores e equipe pedagógica da
escola. a
participação efetiva de todo o pessoal da escola. Compete, oferecer condições
ao professor para que possa promover atendimento individualizado aos alunos que
apresentarem deficiência ou dificuldade de aprendizagem.
Paulo Freire chamava de “libertação” e cada um de nós nomeia conforme os
seus desejos, seus sonhos e as suas utopias. De acordo com esse grande pedagogo,
“ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em
comunhão”; “ninguém educa ninguém – ninguém se educa a si mesmo – os homens se
educam entre si, mediatizados pelo mundo” Ou seja, juntos, uns pelos outros,
podemos mais, porque fazemos mais.
“A alegria não chega apenas no encontro
do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode
dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
Paulo Freire
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