sábado, 8 de outubro de 2016

O LÚDICO NA VIDA DA CRIANÇA não somente neste DIA DAS CRIANÇAS, mas todos os dias .








O LÚDICO NA VIDA DA CRIANÇA



A pedagogia eficaz esta presente no cuidar, educar
e brincar, pois, estes são fatores fundamentais e inseparáveis, é
imprescindível que andem juntos para o desenvolvimento da criança. Hoje
as Instituições estão valorizando as brincadeiras. Não muito tempo atrás as
Instituições não davam seu devido valor o preconceito estava presente
entre os pais e sociedade, pois para eles brincadeiras nas escolas eram passa
tempo e perca de tempo. Não conseguia extrair dali algo positivo.
Hoje as Instituições estão atentas a este fator tão
importante na vida das crianças, pois além do prazer e alegria que a atividade
lúdica promove desperta interesse de aprendizagem e os próprios adultos também
tem sido beneficiados pelo fato de ver o retorno positivo que as brincadeiras tem proporcionado.
São através das brincadeiras que elas são motivadas
a pensar, e valorizar a si própria acreditando no seu potencial. Aprender
brincando é uma das maneiras mais fácies e agradáveis. Isentar as brincadeiras
na educação da criança é desvalorizar a sua verdadeira essência. é matar
a oportunidade que ela tem de crescer saudável e feliz.
Sabendo que, nenhuma criança é igual a outra, cada
uma tem sua vida e sua particularidade, problemas, dificuldades e desafios
diferentes que são apresentados pelos adultos em seus lares e sociedade,
mas todas tem algo em comum o desejo de brincar e continuar brincando. E as
brincadeiras tem o “poder” de transformar aquelas crianças tristes em
crianças alegres, elas pulam, correm, brincam, gritam, conversam, lutam, enfim,
brincadeiras que deixam livres e soltas para a vida.
As brincadeiras transmitem à criança imaginação, a
criatividade, a fantasia, o desenvolvimento motor, a interação social, a
produção de cultura, o aprendizado de regras, o valor da vida, da interação, da
amizade, do respeito, obediência, amor ao próximo, responsabilidade,
conhecimento e desenvolvimento.
A criança cresce e desenvolve-se em um ambiente que
tem a sua cara, um mundo de cores, fantasias e brincadeiras.

Brincar é, sem dúvida, uma forma de aprender, mas é
muito mais que isso. Brincar é experimentar-se, relacionar-se, imaginar-se,
expressar-se, compreender-se, confrontar-se, negociar, transformar-se, ser. Na
escola, a despeito dos objetivos do professor e de seu controle, a brincadeira
não envolve apenas a atividade cognitiva da criança. Envolve a criança toda. É
prática social, atividade simbólica, forma de interação com o outro. Acontece
no âmago das disputas sociais, implica a constituição do sentido. É criação,
desejo, emoção, ação voluntária (Fontana & Cruz, 1997, p. 139).



sexta-feira, 22 de julho de 2016


POLITICAS PÚBLICAS
Ajuizar a respeito das políticas públicas, em especial àquelas designadas de políticas sociais em uma sociedade capitalista, remete a necessidade de termos que compreender que essas políticas apresentam em sua constituição uma complexidade histórica, já que surgem em uma íntima relação com as indispensáveis históricas de cada realidade social em que insurgem. A história econômica, política e social de cada país desenham o momento em que as políticas socia...is passam a ser adotadas como estratégia de governabilidade. Assim, as políticas sociais adquirem a coloração específica das conjunturas históricas de cada país. Por isso mesmo, a forma como as políticas sociais foram implantadas e operacionalizadas no Brasil tem o seu desenho próprio. É por isso que as políticas públicas em nosso país já tiveram uma marca explicitamente repressiva.
O Estado atuava junto à sociedade como aquele que tinha que garantir a ordem e a paz social. A implicação desta conotação é de que as políticas públicas eram organizadas a partir de uma total desconsideração das questões sociais que assolavam a realidade nacional.
Por outro lado é o próprio processo histórico que faz com que o papel das políticas públicas mude, haja vista as inúmeras lutas sociais que colocaram, e ainda colocam em cheque as ações repressivas como estratégia para o enfrentamento da chamada questão social.
Com efeito, a questão social, constituída em torno do pauperismo e da miséria das massas, representou o fim de uma concepção idealista de que a sociedade, por si só ou, quando muito, acossada pela polícia, pudesse encontrar soluções para os problemas sociais. Constatada a falácia dessa concepção, impôs-se outra, apoiada na necessidade do sistema liberal-burguês de responder, por meio da regulação estatal efetiva e ampliada, os efeitos diruptivos da questão social (PEREIRA, 2002 p.31)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O problema não é meu pedagogicamente este vídeo veio de encontro com o comodismo de muitos que dizem "profissionais da educação" que mal conseguem desenvolver suas tarefas devido o individualismo ou seja cada um no seu quadrado. esquece que o sucesso como o fracasso estende a todos que se comprometeram a atuar neste campo da educacional.