domingo, 22 de janeiro de 2012


Sabemos que as crianças trás consigo um potencial tremendo, pois a sua habilidade nos surpreende diariamente, portanto devemos respeitar a sua "precoce" maturidade, pois, quando vem a escola não vem como uma folha branca, já trás uma grande bagagem de conhecimentos. pois, é imprescindível que sejam respeitadas e aceitas na posição que a sua condição considera. ou seja, se ela tem menos de seis anos de idade e esta inserida no ensino fundamental e lá esta progredindo, devemos esta de acordo com o seu progresso pois a mesma cognitivamente tem preparo pra prosseguir. 
24/11/2011-21h00
MEC vai recorrer de decisão que reduz idade mínima escolar
DA AGÊNCIA BRASIL
O MEC (Ministério da Educação) vai recorrer da decisão da Justiça Federal que suspendeu uma resolução que impedia a matrícula de crianças menores de seis anos no ensino fundamental. Pela regra, estabelecida em 2010 pelo CNE (Conselho Nacional de Educação), órgão vinculado à pasta, o aluno precisa ter seis anos completos até 31 de março do ano letivo para ser matriculado no 1° ano do ensino fundamental --caso contrário deverá permanecer na educação infantil.
Segundo o CNE, o objetivo da medida é organizar o ingresso dos alunos no ensino fundamental, já que até então cada rede de ensino fixava uma regra diferente. "Nós queremos preservar a normalidade dos sistemas de ensino para que eles possam começar o ano letivo de letivo de 2012 organizadamente", defendeu a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda. As resoluções do CNE não têm força de lei, mas servem de orientação geral para os sistemas públicos e privados de ensino.
De acordo com Pilar, 80% das redes públicas de ensino já respeitam o prazo de 31 de março. A pressão para que crianças menores de 6 anos sejam matrículas no 1° ano do ensino fundamental vem dos estabelecimentos privados. O MEC e o CNE argumentam que a criança pode ser prejudicada se ingressar precocemente no ensino fundamental. A consultoria do MEC deverá se reunir com membros do CNE no início da próxima semana para elaborar o recurso.
"A gente tem que tomar muito cuidado para que essa matrícula não vire uma disputa de mercado. E mais do que isso, que ela impeça a criança de viver plenamente a infância porque irá submetê-la às exigências do ensino fundamental como o rendimento", disse Pilar.
A professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), Stella Bortoni, disse que a ansiedade das famílias é a principal motivação para que a regra fosse contestada judicialmente. Segundo ela, muitos pais temem que seus filhos fiquem atrasados. "Essa definição de uma idade para o início do ensino fundamental não é exclusividade do Brasil, outros sistemas de ensino como o francês também utilizam. Os estudos da psicologia do desenvolvimento mostram que nessa idade [aos 6 anos] a criança atingiu uma maturidade cognitiva e motora que permitirá que ela se empenhe nas tarefas que levarão à alfabetização".
Em sua decisão, o juiz Cláudio Kitner defendeu que a competência de cada criança precisa ser avaliada individualmente e a aptidão para o ingresso não pode ser baseada apenas no critério cronológico. Segundo ele, permitir a matrícula a uma criança que completa seis anos em 31 de março e negar a outra que faz aniversário um mês depois fere o princípio da isonomia.
Segundo Pilar, a escola pode avaliar casos específicos de crianças que já leiam, escrevam e tenham a maturidade necessária para ingressar no ensino fundamental aos cinco anos, mas acredita que esse alunos são exceções. "Em uma rede que tem 52 milhões de alunos como a do Brasil, o CNE não pode legislar para a exceção. Nós trabalhamos com a regra. Saber ler e escrever não são as únicas habilidades necessárias que ela precisa ter. Um aluno de cinco anos pode escrever, mas não saber amarrar o sapato, ir ao banheiro sozinho, isso é parte do desenvolvimento de maturação".
Para Stella, crianças menores de 6 anos devem ser matriculadas na educação infantil, mas lembra que essa oferta nem sempre está garantida pelo sistema público com as condições de qualidade necessárias. "Os pais acham que a criança vai perder tempo [se não ingressar no ensino fundamental], mas se ela estiver em uma pré-escola de qualidade terá um acompanhamento visando ao seu desenvolvimento cognitivo que só vai ajudá-la no momento em que ela iniciar a alfabetização. Mas para isso é preciso que toda criança tenha oportunidade de ter um bom acompanhamento a partir dos quatro anos".
Disponível em:www1.folha.uol.com.br/.../1011745-mec-vai-recorrer-de-decisao-qu...

O PROFESSOR PRECISA DE CORAGEM E DISPOSIÇÃO



É  imprescindível que haja coragem e disposição para enfrentar os desafios com dignidade e perseverança, pois as ideias propostas que geram mudança pode colocar em choque as experiências passadas que deram certo, mas hoje não servem mais. Pois, o mundo caminha pra frente e o novo, o moderno, esta de cara nova para o progresso. nada de carteiras enfileiradas, alunos calados, ali apenas um receptor, sem ideias e palavras.  Transformar sonhos em realidade é o desejo de todos que almejam o progresso. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações desafiadoras, na qualidade de alunos estagiários damos de cara com pessoas que estão "bitoladas" no que fazem de tal forma, que não aceitam sugestões ou inovações. Simplesmente diante da mesma imagem, carteiras enfileiradas e sonhos sufocados. É preciso acreditarmos que temos  a competência intelectual e teórica para libertar as pessoas da "zona de conforto" (prisão do comodismo). É necessário afogar de uma vez por todas o comodismo e experimentar uma ação que dá certo mesmo que isto venha trazer incomodo para muitos. Durante o meu estágio, a professora ficou doente, então fui convidada para ocupar o seu lugar durante três  dias, mas no dia seguinte, mesmo doente ela estava lá, talvez com receio de “perder o seu lugar”.  Mas isto é normal, o novo, a mudança, esta chegando e nós precisamos estarmos preparados para acompanhar esta velocidade com afinco e desvelo, sabendo que há lugar na bancada educacional pra todos aqueles que desejam trabalhar com amor e muita responsabilidade.


A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE


A interdisciplinaridade é uma riqueza pois, nasceu com objetivo de injetar qualidade na área educacional, em que os alunos vivenciam  na prática conteúdos abordados em salas de aula, trás temas e conteúdos do dia a dia, onde todas as disciplinas tem a probabilidade de trabalhar em conjunto sobre o mesmo tema sem fugir da sua área disciplinar. É possível elaborar um trabalho sobre a dengue, por exemplo, e varias disciplinas podem fazer parte para o desenvolvimento deste projeto. Basta a união e a força de vontade. Além da aprendizagem alcançada à interdisciplinaridade envolve a interação entre professor/aluno, aluno/sociedade.

Trabalhar de forma interdisciplinar



É essencial a interdisciplinaridade na formação dos professores, Pois, ela dá significado ao conteúdo escolar, e dissipa a divisão hermenêutica da disciplina. Mas para que  o trabalho interdisciplinar seja desenvolvido eficazmente é imprescindível que haja uma metodologia de trabalho interdisciplinar que implica na integração dos conhecimentos  de uma concepção fragmentada para uma concepção unitária de conhecimento que venha superar  a dicotomia entre o ensino e pesquisa, que venha valorizar  o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas ciências em um processo de ensino aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo da vida.  Pois a educação é claramente reconhecida como  essencial na formação do Cidadão que cria, planeja e que age em prol de toda a  comunidade, e humanidade buscando de forma  harmoniosa, contribuir para o desenvolvimento da sociedade em geral. 

PLANO DE AULA


Componente Curricular: Língua Português. Ano :1º
Assunto/Tema: Leitura e Interpretação de texto
Objetivo:  Incentivar e exercitar a leitura, interpretar  o texto, desenvolver a compreensão da ideia apresentada no texto
Conteúdo: Leitura do texto,  “O OVO
Atividade: Exercício de interpretação da leitura do texto e desenho
Metodologia/Estratégia
1.   Começar a aula com pergunta:
Se a criança tem o hábito de ler
Quais temas gostam de estudar
O que mais chama atenção em um livro
2.   Depois é proposto para a turma  uma atividade de leitura.
3.   Entregar a folha de atividades para os alunos, com o questionamento  sobre o texto lido. Após pedir um desenho da parte em que as crianças mais se interessaram sobre o texto.
RECURSOS:
Folhas do texto e questionamento
Lápis de escrever e borracha
Lápis de cor
Folha sulfite
Avaliação: Observar se as ideias observadas pelos alunos  são coerentes as ideias do texto.
Será considerado  o envolvimento do aluno com as atividades propostas atitudes e raciocínios.
Referencias Bibliográficas: TERESA, Maria, COELHO, Armando 1º ano, Língua portuguesa, São Paulo, Editora: Spisione, 2008  (Coleção Marcha Criança)

Com base nos estudos realizados com o ensino da geografia nas series iniciais do ensino fundamental, leia o trecho a seguir e elabore um paragrafo contendo seu entendimento sobre ele. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais “(...) a geografia contribui para que se compreenda como se estabelecem as relações locais com as universais, como o contexto mais próximo conte e está contido em um contexto mais amplo e quais as possibilidades e implicações que essas dimensões possuem?


Quando falamos de dimensão falamos de forma indireta sobre espaço, e nesta perspectiva  atua a geografia, conduzir o homem a conhecer as amplitudes  de seus espaços  e as inferências que este local  causa no tempo  dentro do viver do ser que precisa se conhecer e encontrar. Com esta visão a geografia vai propor e nortear as descobertas que pode o homem fazer e alcançar sobre o seu habitat, pois como disciplina acadêmica será a ciência que estuda a terra que como espaço tem seu tempo que influencia a cada momento nas dimensões que pode alcançar este espaço no seu raio de alcance, assim para nos direcionarmos como andantes precisamos da geografia.

Em meados do século passado o currículo era visto como um processo de racionalização de resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e medidos. Esse modelo de educação também se baseava no Taylorismo e Fordismo - que eram modelos de produção industrial. Se o currículo define o tipo de homem que queremos formar, responda: Qual era a concepção de educação nessa época? Justifique sua resposta.




Com um olhar investigativo pude observar que a concepção  educacional  no século XX era completamente voltada nas questões relativas a procedimentos técnicos e métodos,   tanto no ensino médio como na educação profissional e técnica eram marcadas por uma prática pedagógica centrada na memorização, na descontextualizacão e na fragmentação dos conteúdos. Os professores não tinham autonomia para transmitir tais conhecimentos com liberdade, ou seja, buscar, pesquisar, analisar e levar tais conteúdos de acordo com suas teorias e práticas era como se recebessem um pacote fechado e abrisse apenas no momento de transmitir sem ao menos indagar ou questionar tais conteúdos, o importante era transmitir literalmente o que estava escrito. Tinha uma visão arcaica orientada pelas concepções de Bobbit que prevalece o restante do século XX em que a “eficiência” era algo fundamental evidenciando os aspectos técnicos do currículo: o como fazer, pois, não havia uma racionalidade: mais aberta, sistêmica e holística. Mas não podemos desclassificar ou desmerecer a educação do século passado, pois sabemos que nenhuma época é igual à outra e tudo é reaproveitável dali extraímos lições para prosseguirmos ou refazermos, pois, em cada época existe um paradigma e uma visão de mundo explicativa; esses, por sua vez inseridos numa sociedade historicamente constituída.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Educação Formal e Educação Informal


O primeiro comentário diz respeito à distinção entre educação formal e educação informal. Há, pelo menos, duas maneiras de entender essa distinção. De um lado, pode-se afirmar que educação formal é aquela ministrada em instituições especialmente criadas e organizadas com o objetivo de educar, a saber, escolas,
educação informal é aquela que se realiza através de outras instituições, cuja finalidade precípua e principal talvez não seja a de educar, a saber, o lar, a igreja, a empresa, centros comunitários, etc. Não resta a menor dúvida de que pessoas educam-se, e são educadas, sem jamais freqüentar uma escola. Neste sentido, a chamada "educação sem escolas" não só sempre foi possível como sempre ocorreu e ainda ocorre em larga escala, e o apelo no sentido de que a educação, hoje em dia, se torne mais informal seria uma convocação de outras instituições (além da escola) a um maior envolvimento com o processo educacional, muitas vezes relegado, nos dias atuais, por razões várias, quase que exclusivamente à escola.
Acontece, porém, que a educação informal, neste sentido do termo, freqüentemente é bastante "formal" (em um sentido um pouco diferente do termo), ocorrendo de maneira bastante semelhante à utilizada nas escolas. Igrejas criam "Escolas Dominicais", "Classes de Catecismo", etc., as empresas e centros comunitários oferecem e ministram "Cursos", etc., onde há professores, alunos, ensino, salas de aula, em uma réplica quase perfeita do que acontece na escola propriamente dita. Nesses casos, a aprendizagem é promovida principalmente através do ensino, o qual, muitas vezes, assume feições altamente tradicionais. Neste sentido dos termos, portanto, não há muito que distinga educação formal de educação informal, além do fato de que a primeira ocorre em instituições criadas com a finalidade quase única de educar e a segunda em instituições que têm outros objetivos além do objetivo de educar, objetivos esses que se sobrepõem às suas tarefas educacionais.
Passemos, pois, à segunda maneira de entender a distinção entre educação formal e educação informal. Vimos, há alguns parágrafos, que a educação, embora implique, necessariamente, a aprendizagem, não implica, com igual necessidade, o ensino. Como o ensino é, segundo nossa análise, uma atividade intencional, a educação que se realiza através de atividades de ensino também é intencional, seja ela realizada na escola ou em outras instituições. Acabamos de mencionar o fato de que essas instituições não-escolares que se ocupam da educação muitas vezes o fazem de modo a imitar o que acontece na escola. Isto nos sugere uma outra maneira de entender a distinção em questão.
Educação formal seria aquela que se realiza através de atividades de ensino, e que se caracteriza, portanto, por ser intencional, ou melhor ainda, por ter a intenção de produzir a aprendizagem de conteúdos considerados valiosos. Educação informal, do outro lado, seria aquela que se realiza não-intencionalmente (ou, pelo menos, sem a intenção de educar), quando, em decorrência de atividades ou processos desenvolvidos sem a intenção de produzir a aprendizagem de algum conteúdo considerado valioso, pessoas vêm a aprender e compreender certos conteúdos considerados valiosos -- às vezes considerados de altíssimo valor. Essas atividades e esses processos podem ocorrer fora da escola, em outras instituições, ou de maneira inteiramente não institucionalizada, como também pode ocorrer dentro da própria escola. Em decorrência do modo pelo qual uma escola é organizada e administrada, ou da maneira pela qual professores e funcionários se comportam em relação uns aos outros e aos alunos, pessoas podem vir a aprender e compreender conteúdos considerados de grande valor, sem que houvesse, a qualquer momento, a intenção de que alguém aprendesse alguma coisa em conseqüência disto (o que não quer dizer que a forma de organização e administração da escola, ou o comportamento de seus professores e funcionários, seja não-intencional; freqüentemente é intencional, mas a intenção não é a de produzir a aprendizagem de conteúdos considerados valiosos). Freqüentemente, o exemplo de um professor é mais educacional do que os conteúdos que ele ensina, pois seus alunos podem aprender mais conteúdos valiosos (ou conteúdos mais valiosos) em decorrência da observação de suas atitudes e de seu comportamento do que em conseqüência de seu ensino. E embora o professor possa se comportar de uma ou outra maneira com a intenção de que seus alunos aprendam algo valioso em função de seu comportamento, o professor, freqüentemente, não tem esta intenção ao se comportar como o faz (o que, novamente, não quer dizer que seu comportamento não é intencional; pode sê-lo, mas em função de outras intenções). Pais freqüentemente procurar educar seus filhos, e grande parte das vezes tentam fazê-lo através do ensino (via de regra verbal). As atitudes, o comportamento dos pais, porém, podem ensejar a aprendizagem e compreensão de conteúdos muito valiosos, principalmente na área da moralidade, sem que os pais tenham a intenção de que seus filhos aprendam alguma coisa em decorrência da maneira pela qual se comportam. E assim por diante.

sábado, 14 de janeiro de 2012

RELATÓRIO DA REUNIÃO DE PAIS



Realizou-se no dia 13 de Dezembro de 2011, a partir das 16:30 reunião de pais juntamente com a coordenação pedagógica nesta Instituição de ensino. CEIA. Contando também com a participação da pedagoga  Silvana Santos que veio para avaliar o projeto pedagógico da escola.  Após as apresentações, ortogou a oportunidade para que cada pai e ou mãe voltassem as suas origens: Como era a escola e logo após descrevessem. Certamente, se tivessem a oportunidade de desenhar no papel os desenhos seriam idênticos, pois as escolas eram iguais, padronizadas, a seriedade do professor, a timidez das crianças e carteiras enfileiradas. Então a professora Silvana pergunta aos pais, o que é a escola hoje pra eles? O que mudou? O que precisa ser mudado? A palestrante com muita convicção disse que mudar a escola não é fácil e rápido, embora seja necessário e urgente. A sua transformação se dá em um campo de luta pelas conquistas sociais que têm sido em longo prazo e limitadas para a maioria da população brasileira. Portanto à escola já está tornando um dos agentes de mudança social e constituindo-se num espaço democrático, garantindo ao educando o direito de usufruir a construção do seu conhecimento, oferecendo aos professores educação continuada no sentido de se sentirem comprometidos com a qualidade da educação, ou seja, seguros do conteúdo que está transmitindo, viabilizando uma gestão mais democrática e atuante, criando propostas alternativas para uma possível superação de problemas escolares.
Após esta fala dirigiu-se aos pais dizendo que qualquer projeto para ter progresso é imprescindível   o diálogo entre a família e a escola, pois tende a colaborar para um equilíbrio no desempenho  escolar, o que é possível considerar que a criança, os pais e a escola trazem consigo uma ligação íntima com o desempenho.
 Foi uma reunião  produtiva,  com muita interação e aprendizagem.


RELATÓRIO DA REUNIÃO PEDAGÓGICA


Realizou-se no dia 09 de Dezembro de 2011, a partir das 16:30 reunião entre o corpo docente desta Instituição de ensino. CEIA . Foi uma reunião bastante produtiva. Iniciou-se com as apresentações, onde cada professor também teve a oportunidade de colocar em pauta o seu desejo de mudança para a próxima etapa. 
Apos houve uma reflexão sobre as condições existentes, e propostas de ação para superar as dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Após essa socialização sobre a prática pedagógica dos trabalhos, os regentes colocaram em pauta o planejamento observando claramente o que já foi aplicado e o que ainda precisa realizar, e refletiram também sobre as possíveis mudanças de procedimento no que refere ao desenvolvimento acadêmico do alunado. A pedagoga Silvana Santos, deixou claro que A fundamentação da proposta é claramente construtivista. Acreditando que, neste final de século passado, já superamos tanto o modelo de estrutura escolar inatista como o empirista. O modelo construtivista, que faz uma síntese dos dois modelos anteriores, é o mais adequado ao momento atual. Colocou também que o professor amplia suas possibilidades de atendimento à diversidade apresentada pelas crianças, podendo considerar diferentes habilidades, interesses e maneiras de aprender no desenvolvimento de cada um.  Esse momento nos proporcionou um grande entusiasmo, 
Infere ressaltar que este também foi um momento em que foi avaliada a prática, ou seja, foi levantado os desafios e dificuldades encontradas buscando salientar as vitórias que com certeza todos buscavam conquistar com o desenvolvimento na condição de professores e também dos alunos. A reunião terminou as hr 17:30. Onde todos unanimemente saíram com esperança de retornar para o ano letivo e alcançarem os seus objetivos que é  praticidade pela busca  do desenvolvimento

O Processo de Alfabetização


Que o aluno saiba que pode e deve contar com o professor, mas que depende dele, em grande parte. É importante que se responsabilize por parte do seu desempenho, não só pela experiência anterior que pode trazer, mas por sua freqüência, interesse e participação nas aulas.
·     É fundamental que logo de inicio solicite o aluno a produzir   seus próprios textos, mesmo que não saiba  seguir todos os requisitos necessários para uma boa escrita, mas é preciso aprender , a escrever, escrevendo.
·     É imprescindível analisar criticamente fatos, situações, opiniões entre outros contidos ou vinculados dos textos.
·     Analisar e refletir sobre fenômenos da linguagem relacionados ao uso da lingua e suas variantes procurando combater a discriminação e o preconceito presentes nos trabahos com textos.


O PAPEL DO GESTOR



Beno Sanger(1995,45) foi feliz em afirmar que o gestor escolar não é mais aquele profissional preocupado com a ordem, a disciplina, os horário, os formulários  e as exigências burocráticas. A educação mudou de cara, cada um na sua área. O gestor é responsável pela coordenação do projeto pedagógico da escola facilitando o processo coletivo de aprendizagem. Sabemos que o verbo; ESPERAR – PEDIR – DAR – RECEBER e COMPARTILHAR. São princípios que devem ser transmitidos não simplesmente na teoria, mas na prática, viver uma verdadeira cidadania. Pois o gestor para exercer o seu papel com afinco e desvelo é imprescindível que tenha uma atitude humilde, honesta e autentica. E que juntamente com sua  equipe, venha dar  condições de propiciar ao aluno bases sólidas na construção de sua educação. Proporcionando-lhe um ambiente rico em possibilidades de crescimento onde pudesse  ser possível as trocas de experiências entre o corpo docente e discente para que cada um possa desenvolver seu papel com qualidade e eficiência. Marcia, Eu acredito que não existe uma escola perfeita, e não podemos perder tempo na procura de culpados, mas ganhar tempo fazendo a nossa parte, e não desistir da luta, porque ela não é dos políticos, dos gestores, ou professores, mas ela é nossa. E justos podemos causar impactos e gerar mudança. 

Trabalhar de forma interdisciplinar



É essencial a interdisciplinaridade na formação dos professores, Pois, ela dá significado ao conteúdo escolar, e dissipa a divisão hermenêutica da disciplina. Mas para que  o trabalho interdisciplinar seja desenvolvido eficazmente é imprescindível que haja uma metodologia de trabalho interdisciplinar que implica na integração dos conhecimentos  de uma concepção fragmentada para uma concepção unitária de conhecimento que venha superar  a dicotomia entre o ensino e pesquisa, que venha valorizar  o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas ciências em um processo de ensino aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo da vida.  Pois a educação é claramente reconhecida como  essencial na formação do Cidadão que cria, planeja e que age em prol de toda a  comunidade, e humanidade buscando de forma  harmoniosa, contribuir para o desenvolvimento da sociedade em geral.