Tanto
o educando como o educador para alcançar os seus objetivos necessita estar
inserido no meio, revelar presença através da dinâmica de grupo que tem sido
fundamental para o desenvolvimento e crescimento acadêmico pois, o espírito de
equipe, liderança, ambição, facilidade de comunicação, facilidade de lidar com
pressões externas, criatividade e inovação, equilíbrio emocional, capacidade de
agregar para a organização. Para identificar estes requisitos no individuo é
imprescindível que haja a dinâmica de grupo. Através de jogos, que são
atividades espontâneas regidas por regras como tempo e estratégias, permitindo
assim, que se trabalhe com o tema de forma que revelem as facetas de seu
caráter, comportamento que normalmente não se revela em outras situações. É um
momento singular onde demonstramos com maior facilidade as nossas fraquezas e
nossas força. É um procedimento que poderá ajudar na mudança de comportamento,
além de identificar como a pessoa age em grupo é fundamental, pois há uma maior
flexibilidade, participação efetiva na busca de resultados, agindo
criativamente e inovando processos e métodos organizacionais. Finalizo dizendo
que o homem por se só jamais alcançará o progresso é fundamental esta entre
outros para agregar conhecimentos e possibilidade de crescer ainda mais.
“A EDUCAÇÃO SOZINHA NÃO TRANSFORMA A SOCIEDADE, SEM ELA TAM POUCO A SOCIEDADE MUDA.” Paulo Freire.
domingo, 1 de julho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
INCLUSÃO É O PRIVILÉGIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS".
É imprescindível promover
palestras fundamentadas com autores que acreditam na inclusão, a fim de que
haja sensibilização, mudança no pensar e agir dos professores, proporcionando a
eles desafios que os incitem a acreditar e a lutar pela educação inclusiva, promovendo assim mudança em suas praticas educativas. Esta
mudança consequentemente irá matar o preconceito que foi algo herdado que tem
passado de geração a geração devido às diferenças que continuam desde que o
mundo é mundo; somos brancos, pretos, mulatos, alguns deficientes físicos e
outros mentais, o que importa? Somos um povo, uma geração de pessoas
diferentes, mas todos tem algo em comum, somos gente! Portanto o direito ao respeito e a dignidade
precisa esta presente em cada ser. Conforme,
Mantoan "Inclusão é o
privilégio de conviver com as diferenças".
sábado, 5 de maio de 2012
Ser mãe
Ser mãe é renascer em vida
E ter o paraíso em suas mãos,
É não se importar com a dor
Na pressa de conhecer seu grande Amor,
Ser mãe... É amar...
E amar, amar,
É beijar e abraçar
Sem nunca se cansar,
É conhecer o infinito amor,
Na alegria e na dor,
Ser mãe... É dar a vida,
E permanecer viva
Mas não se pertencer mais,
Ser mãe é o milagre da multiplicação,
Multiplicar vidas, amor,
E eterna devoção.
Feliz Dia das Mães
Ser mãe... É dar a vida,
domingo, 25 de março de 2012
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão
livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever -
inclusive a sua própria história. (a)
LEITURA,
A SUBSTÂNCIA DO CONHECIMENTO.
A
Literatura Infantil, utilizada de modo adequado, é um instrumento de suma
importância na construção do conhecimento do educando, fazendo com que ele desperte para o mundo da
leitura não só como um ato de aprendizagem significativa, mas também como uma
atividade prazerosa.
Segundo
Pires (2000):
Na Educação Infantil as
crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade
das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam
todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e
o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.
A
leitura por ser o alicerce do desenvolvimento é imprescindível que esteja
presente na infância. A criança começa a tomar gosto pela leitura antes mesmo de
ser alfabetizada, através das belas
estórias lida pela professora ,
pela mãe ou por qualquer pessoa que faz parte do seu convívio. A leitura é a substância
do conhecimento ou até mesmo da alma, pois ela trás vida dependendo da forma
lida. Muitas das vezes ao ouvir determinada estória ou história, a criança veste as vestes do personagem
principal, vive momentos emocionantes, muitas vezes riem e as vezes chora,
depende do momento. Basta um toque de magia, fantasia e ao mesmo tempo
realidade para a criança fazer viagens incríveis através da sua imaginação. Há
algumas estórias que mexe tanto com a criança que ela cresce com aquelas
imagens na mente e no coração. A criança tem
uma capacidade incrível de viver na prática certos personagens que elas
veem na estória. Então com tudo isto cresce o desejo pela leitura, portanto a
sua alfabetização flui de uma forma fantástica, num dado momento esta apenas juntando as letrinhas e soletrando
de repente começa a ler, a satisfação é tão profunda por não depender mais de
outros, que começa a ler tudo que vem pela frente, as placas, rótulos, propagandas, e etc. principalmente
as belas estorinhas, agora de uma forma deferente, não apenas ouve, mas ler! Agora criou mais
vida, mais cores, mais luz, tudo ficou mais fácil, ler a hora que quer e o que
quer. A criança sente-se a dona da situação ou seja, agora eu sei ler! Tudo
ficou mais claro. Cada leitura feita é fortalecido o desejo de continuar lendo cada vez mais, e
por fim, muitas delas continuam por toda
vida com esta meta; ler pelo prazer e pelo retorno que a boa leitura proporciona Pois a leitura desenvolve uma
característica de sucesso . Pois a pessoa que leem boas obras, tem um
amigo, um aliado sempre presente nos momentos cruciais da vida que é o
conhecimento, quem tem esta qualidade de ser um bom leitor, certamente será um bom
escritor, se não pretende optar por esta área uma coisa é certa! Qualquer área
que optar terá sucesso por ser uma pessoa esclarecida e cheia de conhecimentos
e outros terá a oportunidade de receber lições mesmo que seja esta, vale apena ler.
Sem falar que é um prazer esta no convívio com pessoas que tem uma boa fala em
qualquer situação.
A leitura traz ao homem plenitude, o discurso
segurança e a escrita exatidão.
A pessoa que ler cresce
e é sábio por continuar humilde, pois este acredita que tem muito que aprender,
ele tira lições de vida através do assobio de um pássaro pela manhã, e através
do choro ou sorriso de uma criança. Tudo que acontece no seu dia, valeu a pena!
Soube conduzir cada situação, por ser uma pessoa esclarecida.
A leitura é uma fonte
inesgotável, é lá que encontramos a bagagem pra vida que se chama sucesso. Não basta ser rico, pois tudo que adquirimos,
pode perder simplesmente vira cinza, posso ser roubada a qualquer momento, mas
as experiências, os saberes recebidos através das leituras e outros... Isto
ninguém toma! É algo nosso e intransferível, portanto, a literatura trás uma
riqueza profunda, aqueles que leem por prazer e paixão, são aqueles que não têm
pressa, querem saber o final, mas começa no inicio. Sem ctrl c ctri v. ler e tira suas conclusões a partir
de uma boa interpretação de texto.
Portanto, a criança
deverá receber incentivo pela leitura através de bons exemplos. E
principalmente através das leituras feitas para elas, mesmo quando pensamos, é
tão pequena! Não entende quase nada, pelo contrário, a criança recebe mais do
que imaginamos, mas qualquer coisa que possa entender já valeu a pena!
Certamente em um futuro bem próximo terá o prazer de ser alfabetizada e conseguintemente
fará suas próprias leituras e com muito prazer! Saberá que valeu a apena a
insistência e persistência de cada educador e professor que passou por sua vida
durante este processo.
Oxalá se as nossas
bibliotecas estivessem lotadas por
leitores, certamente teríamos um mundo mais justo e digno de se viver, por
falta de incentivo nesta área muitos estão perdidos, vagando de um lado e
outro, e por falta de opção principalmente oportunidade estão seguindo um
caminho que eles julgam serem o mais fácil, que são as drogas e a
criminalidade. O futuro de nossas crianças depende de nós como mães, pais e
professores.
A literatura oferece ao
leitor dois caminhos: O caminho do sucesso ou do fracasso, e a definição destes
dois caminhos estão bem claros. A
maioria irá optar pelo caminho do sucesso. Caminho este que não aponta de imediata
riqueza, mas valores, caráter e dignidade. Em qualquer profissão. O caminho do
fracasso aparentemente aponta riqueza, mas também deixa claro dor e sofrimento.
A literatura trás a
sociedade desenvolvimento, mas nem sempre aponta sucesso
depende do que ler, se temos lidos bons livros cresceremos pra nós e
para sociedade.
Leitura
de mundo é tudo aquilo que tem significado para o indivíduo.
São os olhares, os cheiros, os toques, os gostos, os saberes que temos e acumulamos na nossa vivência diária. .É aquilo que está intrínseco em nós mesmos. Nossa linguagem, aquilo que somos nossas representações e símbolos, nosso conhecimento historicamente acumulado vinculado à nossas opiniões pessoais. É através da leitura de mundo que vamos apreender a leitura da palavra. É que vamos criar nossas percepções e construindo as relações que levam ao aprendizado. A leitura da palavra só ganha significado e significância se ela vier intrinsicamente apreendida com a leitura de mundo do educando e socializada com o coletivo da turma, para que vivenciada as diferenças, aconteçam as internalizações e acomodação da aprendizagem, propriamente dita.
São os olhares, os cheiros, os toques, os gostos, os saberes que temos e acumulamos na nossa vivência diária. .É aquilo que está intrínseco em nós mesmos. Nossa linguagem, aquilo que somos nossas representações e símbolos, nosso conhecimento historicamente acumulado vinculado à nossas opiniões pessoais. É através da leitura de mundo que vamos apreender a leitura da palavra. É que vamos criar nossas percepções e construindo as relações que levam ao aprendizado. A leitura da palavra só ganha significado e significância se ela vier intrinsicamente apreendida com a leitura de mundo do educando e socializada com o coletivo da turma, para que vivenciada as diferenças, aconteçam as internalizações e acomodação da aprendizagem, propriamente dita.
Paulo
Freire
Os professores deverão
trazer em seu cunho o mundo das letras e apresentar as nossas crianças com mais
prazer, amor, dedicação, e vibrar com muita alegria quando ver um, dois, ou três...de seus alunos alfabetizados, como
se fosse um milagre!!! Não como algo
comum, normal, mas como algo fantástico, ver uma criança lendo com os seus
próprios olhos, e ensinar com muito mais garra aqueles que ainda não
conseguiram. Pois uma criança que ler, tem muito mais facilidade para criar e
recriar suas ideias e fazer acontecer. Quero deixar aqui o meu comentário após
ter assistido o filme de Anne Sullivan, é emocionante e incentivador.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
RCNEI surgiu com um
compromisso de desenvolver a educação infantil nos apontando direções
plausíveis para que possamos desenvolver um trabalho com maior desenvoltura e eficácia, atender de fato a necessidade de
cada criança. Pois, é através da
aprendizagem que conseguimos desvendar caminhos diversos, que seria o
conhecimento a luz da pesquisa.
A importância do RCNEI
na Educação Infantil é muito importante, pois é uma forma de trabalhar com
planejamento direcionado ao trabalho a ser realizado dentro de sala.
O RCNEI nos orienta a forma de proporcionar um
conteúdo programático em cada faixa etária, promovendo o enriquecimento da
prática pedagógica.
Por isso através dos
livros pedagógicos fazemos planejamentos e executando práticas do nosso
dia-a-dia, e para elaboramos o planejamento usamos através das observações e
experiência vivenciada pratica elaborada na sala de aula, as ações vivenciadas
pela criança na escola.
A rotina da criança na
Escola Ceia são atividades realizadas todos os dias e servem para organizar o
trabalho são práticas fundamentais para uma boa qualidade de serviço, as quais
são para satisfazer a necessidade do dia-a-dia da criança.
O referencial
curricular tem a finalidade de concluir um trabalho otimista com desenvolvimento positivo e que venha
a ter confiança em sua capacidade e percepções e limitações.
Propondo a criança um
ambiente onde ela possa desenvolver plenamente em socialização com os adultos,
tendo reconhecimento do outro, como brincar, expressando emoções, sentimentos,
desejos e necessidades.
É importante promover o
crescimento e o desenvolvimento saudável da criança, tendo uma atenção as suas
necessidades de afeto, alimentação, segurança, e integridade corporal e
psíquica, para que a criança sinta-se bem e crie nela um sentimento de amor.
E sendo assim, o
vínculo com os educadores crescem mais pela confiança e estabilidade de que
está sendo bem tratada. O RCNEI nos dar a segurança de manter um equilíbrio
bastante produtivo visando uma qualidade que possam promover e ampliar as condições
necessárias para nossas crianças obtendo uma cidadania exemplar.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Sabemos que as crianças trás consigo um potencial tremendo, pois a sua habilidade nos surpreende diariamente, portanto devemos respeitar a sua "precoce" maturidade, pois, quando vem a escola não vem como uma folha branca, já trás uma grande bagagem de conhecimentos. pois, é imprescindível que sejam respeitadas e aceitas na posição que a sua condição considera. ou seja, se ela tem menos de seis anos de idade e esta inserida no ensino fundamental e lá esta progredindo, devemos esta de acordo com o seu progresso pois a mesma cognitivamente tem preparo pra prosseguir.
24/11/2011-21h00
MEC vai recorrer de decisão que
reduz idade mínima escolar
DA AGÊNCIA BRASIL
O MEC (Ministério da
Educação) vai recorrer da decisão da Justiça Federal que suspendeu uma
resolução que impedia a matrícula de crianças menores de seis anos no ensino
fundamental. Pela regra, estabelecida em 2010 pelo CNE (Conselho Nacional de
Educação), órgão vinculado à pasta, o aluno precisa ter seis anos completos até
31 de março do ano letivo para ser matriculado no 1° ano do ensino fundamental
--caso contrário deverá permanecer na educação infantil.
Segundo o CNE, o
objetivo da medida é organizar o ingresso dos alunos no ensino fundamental, já
que até então cada rede de ensino fixava uma regra diferente. "Nós
queremos preservar a normalidade dos sistemas de ensino para que eles possam
começar o ano letivo de letivo de 2012 organizadamente", defendeu a
secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda. As resoluções do
CNE não têm força de lei, mas servem de orientação geral para os sistemas
públicos e privados de ensino.
De acordo com Pilar,
80% das redes públicas de ensino já respeitam o prazo de 31 de março. A pressão
para que crianças menores de 6 anos sejam matrículas no 1° ano do ensino
fundamental vem dos estabelecimentos privados. O MEC e o CNE argumentam que a
criança pode ser prejudicada se ingressar precocemente no ensino fundamental. A
consultoria do MEC deverá se reunir com membros do CNE no início da próxima
semana para elaborar o recurso.
"A gente tem que
tomar muito cuidado para que essa matrícula não vire uma disputa de mercado. E
mais do que isso, que ela impeça a criança de viver plenamente a infância
porque irá submetê-la às exigências do ensino fundamental como o
rendimento", disse Pilar.
A professora da
Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), Stella Bortoni, disse
que a ansiedade das famílias é a principal motivação para que a regra fosse
contestada judicialmente. Segundo ela, muitos pais temem que seus filhos fiquem
atrasados. "Essa definição de uma idade para o início do ensino
fundamental não é exclusividade do Brasil, outros sistemas de ensino como o
francês também utilizam. Os estudos da psicologia do desenvolvimento mostram
que nessa idade [aos 6 anos] a criança atingiu uma maturidade cognitiva e
motora que permitirá que ela se empenhe nas tarefas que levarão à
alfabetização".
Em sua decisão, o
juiz Cláudio Kitner defendeu que a competência de cada criança precisa ser
avaliada individualmente e a aptidão para o ingresso não pode ser baseada
apenas no critério cronológico. Segundo ele, permitir a matrícula a uma criança
que completa seis anos em 31 de março e negar a outra que faz aniversário um
mês depois fere o princípio da isonomia.
Segundo Pilar, a
escola pode avaliar casos específicos de crianças que já leiam, escrevam e
tenham a maturidade necessária para ingressar no ensino fundamental aos cinco
anos, mas acredita que esse alunos são exceções. "Em uma rede que tem 52
milhões de alunos como a do Brasil, o CNE não pode legislar para a exceção. Nós
trabalhamos com a regra. Saber ler e escrever não são as únicas habilidades
necessárias que ela precisa ter. Um aluno de cinco anos pode escrever, mas não
saber amarrar o sapato, ir ao banheiro sozinho, isso é parte do desenvolvimento
de maturação".
Para Stella, crianças
menores de 6 anos devem ser matriculadas na educação infantil, mas lembra que
essa oferta nem sempre está garantida pelo sistema público com as condições de
qualidade necessárias. "Os pais acham que a criança vai perder tempo [se
não ingressar no ensino fundamental], mas se ela estiver em uma pré-escola de
qualidade terá um acompanhamento visando ao seu desenvolvimento cognitivo que
só vai ajudá-la no momento em que ela iniciar a alfabetização. Mas para isso é
preciso que toda criança tenha oportunidade de ter um bom acompanhamento a
partir dos quatro anos".
Disponível em:www1.folha.uol.com.br/.../1011745-mec-vai-recorrer-de-decisao-qu...
O PROFESSOR PRECISA DE CORAGEM E DISPOSIÇÃO
É imprescindível que haja coragem e disposição
para enfrentar os desafios com dignidade e perseverança, pois as ideias
propostas que geram mudança pode colocar em choque as experiências passadas que
deram certo, mas hoje não servem mais. Pois, o mundo caminha pra frente e o
novo, o moderno, esta de cara nova para o progresso. nada de carteiras
enfileiradas, alunos calados, ali apenas um receptor, sem ideias e
palavras. Transformar sonhos em
realidade é o desejo de todos que almejam o progresso. Em nosso dia-a-dia,
sempre estamos enfrentando situações desafiadoras, na qualidade de alunos
estagiários damos de cara com pessoas que estão "bitoladas" no
que fazem de tal forma, que não aceitam sugestões ou inovações. Simplesmente
diante da mesma imagem, carteiras enfileiradas e sonhos sufocados. É preciso
acreditarmos que temos a competência
intelectual e teórica para libertar as pessoas da "zona de conforto"
(prisão do comodismo). É necessário afogar de uma vez por todas o comodismo e
experimentar uma ação que dá certo mesmo que isto venha trazer incomodo para
muitos. Durante o meu estágio, a professora ficou doente, então fui convidada
para ocupar o seu lugar durante três
dias, mas no dia seguinte, mesmo doente ela estava lá, talvez com receio
de “perder o seu lugar”. Mas isto é
normal, o novo, a mudança, esta chegando e nós precisamos estarmos preparados
para acompanhar esta velocidade com afinco e desvelo, sabendo que há lugar na
bancada educacional pra todos aqueles que desejam trabalhar com amor e muita
responsabilidade.
A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é uma riqueza pois,
nasceu com objetivo de injetar qualidade na área educacional, em que os alunos
vivenciam na prática conteúdos abordados
em salas de aula, trás temas e conteúdos do dia a dia, onde todas as
disciplinas tem a probabilidade de trabalhar em conjunto sobre o mesmo tema sem
fugir da sua área disciplinar. É possível elaborar um trabalho sobre a dengue,
por exemplo, e varias disciplinas podem fazer parte para o desenvolvimento
deste projeto. Basta a união e a força de vontade. Além da aprendizagem
alcançada à interdisciplinaridade envolve a interação entre professor/aluno,
aluno/sociedade.
Trabalhar de forma interdisciplinar
É
essencial a interdisciplinaridade na formação dos professores, Pois, ela dá significado ao conteúdo
escolar, e dissipa a divisão hermenêutica da disciplina. Mas para que o
trabalho interdisciplinar seja desenvolvido eficazmente é imprescindível que
haja uma metodologia de trabalho interdisciplinar que implica na integração dos
conhecimentos de uma concepção fragmentada para uma concepção
unitária de conhecimento que venha superar a dicotomia entre o ensino e pesquisa, que
venha valorizar o estudo e a pesquisa a
partir da contribuição das diversas ciências em um processo de ensino
aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo da vida. Pois a educação é claramente
reconhecida como essencial na formação
do Cidadão que cria, planeja e que age em prol de toda a comunidade, e humanidade buscando de
forma harmoniosa, contribuir para o
desenvolvimento da sociedade em geral.
PLANO DE AULA
Componente Curricular: Língua Português. Ano :1º
Assunto/Tema: Leitura e Interpretação de texto
Objetivo:
Incentivar e exercitar a leitura, interpretar o texto, desenvolver a compreensão da ideia
apresentada no texto
Conteúdo: Leitura do texto,
“O OVO
Atividade: Exercício de interpretação da
leitura do texto e desenho
Metodologia/Estratégia
1.
Começar a aula com pergunta:
Se a criança tem o hábito de ler
Quais temas gostam de estudar
O que mais chama atenção em um livro
2.
Depois é proposto para a turma uma
atividade de leitura.
3.
Entregar a folha de atividades para os alunos, com o questionamento sobre o texto lido. Após pedir um desenho da
parte em que as crianças mais se interessaram sobre o texto.
RECURSOS:
Folhas do texto e questionamento
Lápis de escrever e borracha
Lápis de cor
Folha sulfite
Avaliação: Observar se as ideias observadas
pelos alunos são coerentes as ideias do
texto.
Será considerado o envolvimento do
aluno com as atividades propostas atitudes e raciocínios.
Referencias Bibliográficas: TERESA, Maria, COELHO, Armando 1º
ano, Língua portuguesa, São Paulo, Editora: Spisione, 2008 (Coleção Marcha Criança)
Com base nos estudos realizados com o ensino da geografia nas series iniciais do ensino fundamental, leia o trecho a seguir e elabore um paragrafo contendo seu entendimento sobre ele. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais “(...) a geografia contribui para que se compreenda como se estabelecem as relações locais com as universais, como o contexto mais próximo conte e está contido em um contexto mais amplo e quais as possibilidades e implicações que essas dimensões possuem?
Quando falamos de
dimensão falamos de forma indireta sobre espaço, e nesta perspectiva atua a geografia, conduzir o homem a conhecer
as amplitudes de seus espaços e as inferências que este local causa no tempo dentro do viver do ser que precisa se
conhecer e encontrar. Com esta visão a geografia vai propor e nortear as
descobertas que pode o homem fazer e alcançar sobre o seu habitat, pois como
disciplina acadêmica será a ciência que estuda a terra que como espaço tem seu
tempo que influencia a cada momento nas dimensões que pode alcançar este espaço
no seu raio de alcance, assim para nos direcionarmos como andantes precisamos
da geografia.
Em meados do século passado o currículo era visto como um processo de racionalização de resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e medidos. Esse modelo de educação também se baseava no Taylorismo e Fordismo - que eram modelos de produção industrial. Se o currículo define o tipo de homem que queremos formar, responda: Qual era a concepção de educação nessa época? Justifique sua resposta.
Com um olhar investigativo pude
observar que a concepção educacional no século XX era completamente voltada nas
questões relativas a procedimentos técnicos e métodos, tanto no ensino médio como na educação
profissional e técnica eram marcadas por uma prática pedagógica centrada na
memorização, na descontextualizacão e na fragmentação dos conteúdos. Os professores
não tinham autonomia para transmitir tais conhecimentos com liberdade, ou seja,
buscar, pesquisar, analisar e levar tais conteúdos de acordo com suas teorias e
práticas era como se recebessem um pacote fechado e abrisse apenas no momento
de transmitir sem ao menos indagar ou questionar tais conteúdos, o importante
era transmitir literalmente o que estava escrito. Tinha uma visão arcaica
orientada pelas concepções de Bobbit que prevalece o restante do século XX em que
a “eficiência” era algo fundamental evidenciando os aspectos técnicos do
currículo: o como fazer, pois, não havia uma racionalidade: mais aberta,
sistêmica e holística. Mas não podemos desclassificar ou desmerecer a educação
do século passado, pois sabemos que nenhuma época é igual à outra e tudo é
reaproveitável dali extraímos lições para prosseguirmos ou refazermos, pois, em
cada época existe um paradigma e uma visão de mundo explicativa; esses, por sua
vez inseridos numa sociedade historicamente constituída.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Educação Formal e Educação Informal
O primeiro
comentário diz respeito à
distinção entre educação
formal e educação informal. Há, pelo
menos, duas maneiras de entender essa distinção. De um lado, pode-se afirmar
que educação formal é aquela ministrada em instituições especialmente criadas e
organizadas com o objetivo de educar, a saber, escolas,
educação informal é aquela que se realiza através de outras
instituições, cuja finalidade precípua e principal talvez não seja a de educar,
a saber, o lar, a igreja, a empresa, centros comunitários, etc. Não resta a
menor dúvida de que pessoas educam-se, e são educadas, sem jamais freqüentar
uma escola. Neste sentido, a chamada "educação sem escolas" não só
sempre foi possível como sempre ocorreu e ainda ocorre em larga escala, e o
apelo no sentido de que a educação, hoje em dia, se torne mais informal seria
uma convocação de outras instituições (além da escola) a um maior envolvimento
com o processo educacional, muitas vezes relegado, nos dias atuais, por razões
várias, quase que exclusivamente à escola.
Acontece, porém, que a educação informal, neste sentido do termo,
freqüentemente é bastante "formal" (em um sentido um pouco diferente
do termo), ocorrendo de maneira bastante semelhante à utilizada nas escolas.
Igrejas criam "Escolas Dominicais", "Classes de Catecismo",
etc., as empresas e centros comunitários oferecem e ministram
"Cursos", etc., onde há professores, alunos, ensino, salas de aula,
em uma réplica quase perfeita do que acontece na escola propriamente dita.
Nesses casos, a aprendizagem é promovida principalmente através do ensino, o
qual, muitas vezes, assume feições altamente tradicionais. Neste sentido dos
termos, portanto, não há muito que distinga educação formal de educação
informal, além do fato de que a primeira ocorre em instituições criadas com a
finalidade quase única de educar e a segunda em instituições que têm outros
objetivos além do objetivo de educar, objetivos esses que se sobrepõem às suas
tarefas educacionais.
Passemos, pois, à segunda maneira de entender a distinção entre
educação formal e educação informal. Vimos, há alguns parágrafos, que a
educação, embora implique, necessariamente, a aprendizagem, não implica, com
igual necessidade, o ensino. Como o ensino é, segundo nossa análise, uma
atividade intencional, a
educação que se realiza através de atividades de ensino também é intencional,
seja ela realizada na escola ou em outras instituições. Acabamos de mencionar o
fato de que essas instituições não-escolares que se ocupam da educação muitas
vezes o fazem de modo a imitar o que acontece na escola. Isto nos sugere uma
outra maneira de entender a distinção em questão.
Educação formal seria aquela que se realiza através de atividades
de ensino, e que se caracteriza, portanto, por ser intencional, ou melhor
ainda, por ter a intenção de produzir a aprendizagem de conteúdos considerados
valiosos. Educação informal, do outro lado, seria aquela que se realiza
não-intencionalmente (ou, pelo menos, sem a intenção de educar), quando, em
decorrência de atividades ou processos desenvolvidos sem a intenção de produzir
a aprendizagem de algum conteúdo considerado valioso, pessoas vêm a aprender e
compreender certos conteúdos considerados valiosos -- às vezes considerados de
altíssimo valor. Essas atividades e esses processos podem ocorrer fora da
escola, em outras instituições, ou de maneira inteiramente não
institucionalizada, como também pode ocorrer dentro da própria escola. Em
decorrência do modo pelo qual uma escola é organizada e administrada, ou da
maneira pela qual professores e funcionários se comportam em relação uns aos
outros e aos alunos, pessoas podem vir a aprender e compreender conteúdos
considerados de grande valor, sem que houvesse, a qualquer momento, a intenção
de que alguém aprendesse alguma coisa em conseqüência disto (o que não quer
dizer que a forma de organização e administração da escola, ou o comportamento
de seus professores e funcionários, seja não-intencional; freqüentemente é
intencional, mas a intenção não é a de produzir a aprendizagem de conteúdos
considerados valiosos). Freqüentemente, o exemplo de um professor é mais
educacional do que os conteúdos que ele ensina, pois seus alunos podem aprender
mais conteúdos valiosos (ou conteúdos mais valiosos) em decorrência da
observação de suas atitudes e de seu comportamento do que em conseqüência de
seu ensino. E embora o professor possa se comportar de uma ou outra maneira com
a intenção de que seus alunos aprendam algo valioso em função de seu comportamento,
o professor, freqüentemente, não tem esta intenção ao se comportar como o faz
(o que, novamente, não quer dizer que seu comportamento não é intencional; pode
sê-lo, mas em função de outras intenções). Pais freqüentemente procurar educar
seus filhos, e grande parte das vezes tentam fazê-lo através do ensino (via de
regra verbal). As atitudes, o comportamento dos pais, porém, podem ensejar a
aprendizagem e compreensão de conteúdos muito valiosos, principalmente na área
da moralidade, sem que os pais tenham a intenção de que seus filhos aprendam
alguma coisa em decorrência da maneira pela qual se comportam. E assim por
diante.
sábado, 14 de janeiro de 2012
RELATÓRIO DA REUNIÃO DE PAIS
Realizou-se no dia 13 de
Dezembro de 2011, a partir das 16:30 reunião de pais juntamente com a
coordenação pedagógica nesta Instituição de ensino. CEIA. Contando também com a
participação da pedagoga Silvana Santos
que veio para avaliar o projeto pedagógico da escola. Após as apresentações, ortogou a oportunidade
para que cada pai e ou mãe voltassem as suas origens: Como era a escola e logo
após descrevessem. Certamente, se tivessem a oportunidade de desenhar no papel
os desenhos seriam idênticos, pois as escolas eram iguais, padronizadas, a
seriedade do professor, a timidez das crianças e carteiras enfileiradas. Então
a professora Silvana pergunta aos pais, o que é a escola hoje pra eles? O que
mudou? O que precisa ser mudado? A palestrante com muita
convicção disse que mudar a
escola não é fácil e rápido, embora seja necessário e urgente. A sua
transformação se dá em um campo de luta pelas conquistas sociais que têm sido
em longo prazo e limitadas para a maioria da população brasileira. Portanto à
escola já está tornando um dos agentes de mudança social e constituindo-se num
espaço democrático, garantindo ao educando o direito de usufruir a construção
do seu conhecimento, oferecendo aos professores educação continuada no sentido
de se sentirem comprometidos com a qualidade da educação, ou seja, seguros do
conteúdo que está transmitindo, viabilizando uma gestão mais democrática e
atuante, criando propostas alternativas para uma possível superação de
problemas escolares.
Após
esta fala dirigiu-se aos pais dizendo que qualquer projeto para ter progresso é
imprescindível o diálogo entre a família e a escola, pois tende
a colaborar para um equilíbrio no desempenho
escolar, o que é possível considerar que a criança, os pais e a escola trazem
consigo uma ligação íntima com o desempenho.
Foi uma reunião produtiva,
com muita interação e aprendizagem.
RELATÓRIO DA REUNIÃO PEDAGÓGICA
Realizou-se no dia 09 de Dezembro de 2011, a partir
das 16:30 reunião entre o corpo docente desta Instituição de ensino. CEIA . Foi
uma reunião bastante produtiva. Iniciou-se com as apresentações, onde cada
professor também teve a oportunidade de colocar em pauta o seu desejo de
mudança para a próxima etapa.
Apos houve uma reflexão sobre as condições
existentes, e propostas de ação para superar as dificuldades ou alcançar os
objetivos desejados. Após essa
socialização sobre a prática pedagógica dos trabalhos, os regentes colocaram em
pauta o planejamento observando claramente o que já foi aplicado e o que ainda
precisa realizar, e refletiram também sobre as possíveis mudanças de procedimento
no que refere ao desenvolvimento acadêmico do alunado. A pedagoga Silvana Santos,
deixou claro que A
fundamentação da proposta é claramente construtivista. Acreditando que, neste
final de século passado, já superamos tanto o modelo de estrutura escolar inatista
como o empirista. O modelo construtivista, que faz uma síntese dos dois modelos
anteriores, é o mais adequado ao momento atual. Colocou também que o professor
amplia suas possibilidades de atendimento à diversidade apresentada pelas
crianças, podendo considerar diferentes habilidades, interesses e maneiras de
aprender no desenvolvimento de cada um. Esse momento
nos proporcionou um grande entusiasmo,
Infere ressaltar que este também foi um momento em que foi avaliada a prática,
ou seja, foi levantado os desafios e dificuldades encontradas buscando
salientar as vitórias que com certeza todos buscavam conquistar com o
desenvolvimento na condição de professores e também dos alunos. A reunião
terminou as hr 17:30. Onde todos unanimemente saíram com esperança de retornar para
o ano letivo e alcançarem os seus objetivos que é a praticidade pela busca do desenvolvimento
O Processo de Alfabetização
Que o aluno saiba
que pode e deve contar com o professor, mas que depende dele, em grande parte. É
importante que se responsabilize por parte do seu desempenho, não só pela
experiência anterior que pode trazer, mas por sua freqüência, interesse e participação
nas aulas.
·
É fundamental que logo de inicio
solicite o aluno a produzir seus
próprios textos, mesmo que não saiba
seguir todos os requisitos necessários para uma boa escrita, mas é
preciso aprender , a escrever, escrevendo.
·
É imprescindível analisar criticamente
fatos, situações, opiniões entre outros contidos ou vinculados dos textos.
·
Analisar
e refletir sobre fenômenos da linguagem relacionados ao uso da lingua e suas
variantes procurando combater a discriminação e o preconceito presentes nos
trabahos com textos.
O PAPEL DO GESTOR
Beno
Sanger(1995,45) foi feliz em afirmar que o gestor escolar não é mais aquele
profissional preocupado com a ordem, a disciplina, os horário, os
formulários e as exigências
burocráticas. A educação mudou de cara, cada um na sua área. O gestor é responsável
pela coordenação do projeto pedagógico da escola facilitando o processo
coletivo de aprendizagem. Sabemos que o verbo; ESPERAR – PEDIR – DAR – RECEBER e COMPARTILHAR. São princípios que devem
ser transmitidos não simplesmente na teoria, mas na prática, viver uma
verdadeira cidadania. Pois o gestor para exercer o seu papel com afinco e
desvelo é imprescindível que tenha uma atitude humilde, honesta e autentica. E
que juntamente com sua equipe, venha dar condições de propiciar ao aluno bases sólidas
na construção de sua educação. Proporcionando-lhe um ambiente rico em possibilidades de crescimento onde
pudesse ser possível as trocas de
experiências entre o corpo docente e discente para que cada um possa
desenvolver seu papel com qualidade e eficiência. Marcia, Eu acredito que não
existe uma escola perfeita, e não podemos perder tempo na procura de culpados,
mas ganhar tempo fazendo a nossa parte, e não desistir da luta, porque ela não
é dos políticos, dos gestores, ou professores, mas ela é nossa. E justos
podemos causar impactos e gerar mudança.
Trabalhar de forma interdisciplinar
É
essencial a interdisciplinaridade na formação dos professores, Pois, ela dá significado ao conteúdo
escolar, e dissipa a divisão hermenêutica da disciplina. Mas para que o
trabalho interdisciplinar seja desenvolvido eficazmente é imprescindível que
haja uma metodologia de trabalho interdisciplinar que implica na integração dos
conhecimentos de uma concepção fragmentada para uma concepção
unitária de conhecimento que venha superar a dicotomia entre o ensino e pesquisa, que
venha valorizar o estudo e a pesquisa a
partir da contribuição das diversas ciências em um processo de ensino
aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo da vida. Pois a educação é claramente
reconhecida como essencial na formação
do Cidadão que cria, planeja e que age em prol de toda a comunidade, e humanidade buscando de
forma harmoniosa, contribuir para o
desenvolvimento da sociedade em geral.
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